Os reservistas mobilizados receberão o estatuto de militares, com salários que variam entre 400 euros para soldados e 1.000 euros para oficiais, além de bonificações.

Segundo o Ministério da Defesa russo, estes homens serão destacados apenas para tarefas defensivas nas suas regiões de origem.

Contudo, a lei permite que as autoridades os mobilizem para a frente de combate, se necessário. Esta iniciativa surge como uma resposta direta à eficácia da campanha de drones da Ucrânia, que tem atingido repetidamente refinarias e centrais energéticas, forçando a Rússia a tomar medidas para proteger os seus ativos estratégicos.