De acordo com os meios de comunicação estatais russos, que divulgaram amplamente a acusação do Serviço Federal de Segurança (FSB), a operação visava criar uma provocação e permitir que o Ocidente estudasse a tecnologia militar avançada da Rússia.

O destino final do caça seria a base aérea da NATO em Constança, na Roménia.

O FSB acusou Londres e Kyiv de uma tentativa de suborno para convencer os pilotos a cometerem o ato.

As alegações foram apresentadas por Moscovo sem que fossem fornecidas provas concretas ou uma resposta por parte dos governos britânico ou ucraniano.

A notícia surge num contexto de intensa guerra de informação, onde acusações de espionagem e operações secretas são frequentemente utilizadas por ambos os lados para fins de propaganda e desinformação.

O MiG-31 é um dos caças intercetores mais avançados da força aérea russa, e a sua versão modernizada pode transportar o míssil hipersónico Kinzhal, uma das armas estratégicas do Kremlin.