O Primeiro-Ministro polaco, Donald Tusk, confirmou que o incidente foi um "ato de sabotagem sem precedentes", aumentando as tensões na região.<br><br>O incidente ocorreu no troço Varsóvia-Lublin, na zona de Mika, a cerca de 100 quilómetros a sudeste da capital polaca. Foi um maquinista que detetou irregularidades na via, levando a uma inspeção que confirmou a destruição de um troço da linha por um engenho explosivo.
O primeiro-ministro Donald Tusk afirmou categoricamente: "Infelizmente, as piores suposições foram confirmadas.
Houve um ato de sabotagem". Apesar da gravidade do ato, que afetou uma linha de transporte de passageiros, não se registaram feridos entre os dois passageiros e o pessoal ferroviário a bordo no momento. Tusk garantiu que os responsáveis serão capturados, "independentemente de quem estiver por trás deles". Este evento é visto por analistas como parte de uma campanha de desestabilização mais ampla e de uma "guerra nas sombras" conduzida pela Rússia para criar "instabilidade e fadiga de guerra" na Europa. Desde a invasão da Ucrânia, as autoridades polacas já detiveram dezenas de pessoas por suspeitas de sabotagem e espionagem, refletindo a crescente ameaça de operações híbridas em território da NATO.














