No entanto, o escândalo já provocou reações internacionais.

O chanceler alemão, Friedrich Merz, exigiu que Zelensky lute "com energia" contra a corrupção, enquanto o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, alertou que estes casos podem minar a solidariedade europeia. Tusk afirmou que "se os escândalos de corrupção continuarem a ocorrer na Ucrânia, será cada vez mais difícil persuadir os vários parceiros a demonstrarem solidariedade".

A crise surge num momento delicado para a Ucrânia, que enfrenta dificuldades na frente de batalha e depende crucialmente da ajuda financeira e militar do Ocidente para suster a agressão russa.