O encontro visa analisar detalhadamente a proposta de 28 pontos e coordenar uma resposta entre Kyiv e os seus aliados ocidentais.
A delegação norte-americana foi liderada pelo Secretário de Estado, Marco Rubio, e pelo enviado especial do Presidente Trump, Steve Witkoff.
A Ucrânia foi representada por uma delegação chefiada por Andriy Yermak, chefe de gabinete de Zelensky, que descreveu o ambiente das conversações como "muito construtivo".
Representantes de França, Alemanha e Reino Unido (o grupo E3) também participaram, expressando as preocupações europeias. A ministra delegada da Defesa de França, Alice Rufo, destacou que um dos principais pontos de discussão seriam as restrições ao tamanho do exército ucraniano, que descreveu como "uma limitação à sua soberania". A reunião em Genebra materializa o esforço diplomático para encontrar um terreno comum face a uma proposta que apanhou os aliados europeus de surpresa e que é vista como excessivamente favorável a Moscovo.
A presença conjunta das partes sublinha a complexidade da situação, onde a Ucrânia e a Europa tentam modificar os termos do plano americano sem alienar o seu principal parceiro de segurança.














