Na mesma noite em que um ataque russo causou três mortos e cortes de energia massivos na Ucrânia, as forças ucranianas realizaram uma operação bem-sucedida no Mar Negro, atingindo dois petroleiros da “frota sombra” russa, o Kairos e o Virat, que se incendiaram ao largo da costa turca. Um comentador justificou o subsequente ataque russo a Kiev como uma retaliação a esta ação, afirmando que havia um “acordo tácito de não atacar navios mercantes”.
Além dos ataques marítimos, a Ucrânia lançou uma ofensiva com centenas de drones contra várias regiões russas.
O Ministério da Defesa russo afirmou ter abatido 136 drones, mas ataques foram confirmados em Rostov, onde três pessoas morreram e oito ficaram feridas, e em Krasnodar.
Um dos alvos mais significativos foi a central elétrica de Shatura, a cerca de 120 km de Moscovo, um ponto crucial para o abastecimento da região.
O ataque provocou um incêndio e cortes no aquecimento.
Outro ataque notável visou a base aérea de Taganrog, destruindo uma aeronave experimental de lasers A-60 da era soviética. Estes ataques demonstram a crescente capacidade ucraniana de realizar operações combinadas e de longo alcance, visando tanto a logística militar como as fontes de receita da Rússia.














