Estes ataques causaram múltiplas vítimas civis e cortes de energia generalizados, sendo interpretados como uma tática de pressão de Moscovo. De acordo com dados da força aérea ucraniana, a Rússia lançou 5.660 mísseis e drones de longo alcance em novembro, um aumento de 2% em relação a outubro. Um dos ataques mais significativos ocorreu em Kiev, onde, segundo o presidente Zelensky, foram usados 36 mísseis e cerca de 600 drones, resultando na morte de pelo menos três pessoas e deixando mais de 600.000 pessoas sem eletricidade.
Os ataques visam a rede elétrica ucraniana pelo quarto inverno consecutivo, com o objetivo de exercer "uma pressão séria, não apenas psicológica, mas também física" sobre a população.
Várias fontes descrevem os ataques como "terroristas", atingindo edifícios residenciais e alvos civis em múltiplos distritos da capital.
As autoridades ucranianas implementaram cortes de energia rotativos para gerir a escassez.
Esta escalada militar ocorre em simultâneo com as negociações de paz, sendo vista como uma estratégia russa para demonstrar força e aumentar a sua vantagem negocial, mostrando que pode continuar a infligir danos significativos enquanto a diplomacia avança.














