O Presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou “com a maior firmeza” estes ataques, sublinhando que Moscovo está a entrar numa “dinâmica de escalada e não procura a paz”.
Analistas destacam que a Rússia está a visar estas infraestruturas “numa altura em que são cruciais para o aquecimento”, procurando maximizar o impacto sobre os civis. Um relatório sobre os principais pontos de conflito para 2026 aponta que a Ucrânia enfrenta uma fase crítica, com a Rússia a intensificar ofensivas e ataques de longo alcance, enquanto Kiev lida com tropas sobrecarregadas e sistemas de defesa pressionados.
Em retaliação, as defesas aéreas russas afirmaram ter destruído 121 drones ucranianos sobre várias regiões russas e a Crimeia ocupada numa única noite.
Um desses ataques terá danificado edifícios residenciais e ferido nove pessoas na região da Chuvashia, a cerca de 900 quilómetros da fronteira ucraniana, demonstrando o alcance crescente das capacidades de ataque de Kiev.













