Entre as prioridades estão o fortalecimento das agências anticorrupção NABU e SAPO e a adoção de uma robusta estratégia nacional anticorrupção.

A assinatura do acordo surge semanas após um significativo escândalo de corrupção que abalou o círculo próximo do presidente Zelensky, aumentando a pressão para reformas credíveis.

A comissária europeia para o Alargamento, Marta Kos, afirmou que a iniciativa representa "uma oportunidade para ganhar velocidade e intensidade" na candidatura da Ucrânia.

A estratégia permite que o trabalho técnico avance em vários clusters de negociação, mesmo com o bloqueio político de Budapeste.

A ministra sueca para os Assuntos Europeus, Jessica Rosencrantz, reforçou esta abordagem, afirmando que se a Ucrânia cumprir a sua parte, “conseguiremos que o país esteja o mais preparado possível para se tornar membro quando o veto da Hungria sair da equação”.

Este avanço técnico é também um elemento central nas negociações de paz mediadas pelos EUA, onde a perspetiva de adesão à UE funciona como um dos principais incentivos para Kiev.