Esta mudança legislativa, descrita pelo eurodeputado Hélder Sousa Silva como uma adaptação a uma área que antes era "vedada", visa impulsionar a inovação em cibersegurança, inteligência artificial e computação de alto desempenho com aplicações militares.
O objetivo é que a Europa possa "produzir mais depressa, inovar melhor, reduzir a sua dependência de países terceiros e reduzir a carga burocrática".
A legislação também garante um maior apoio à indústria de defesa da Ucrânia, permitindo a sua participação no Fundo Europeu de Defesa. A par das medidas a nível europeu, os Estados-membros estão a aumentar os seus próprios orçamentos de defesa.
A Alemanha prepara-se para aprovar um plano de compras de 50 mil milhões de euros, que inclui desde equipamento de proteção para soldados a tanques e sistemas de satélite, com o objetivo de estar preparada para um possível ataque russo à NATO em 2029. A Dinamarca também investiu 100 milhões de euros num novo sistema de defesa costeira antimíssil, juntando-se a outros quatro países da NATO que já adquiriram esta tecnologia.













