As suas principais missões seriam "ajudar na regeneração das forças ucranianas", bem como na proteção do espaço aéreo e marítimo do país.

A proposta também estabelece um limite para o exército ucraniano, que seria apoiado de forma "sustentável" até um máximo de 800 mil soldados. A reunião em Berlim juntou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e enviados da Casa Branca com uma dezena de líderes europeus, incluindo os chefes de governo de Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Polónia e Países Baixos, bem como os presidentes da Comissão e do Conselho Europeu e o secretário-geral da NATO.

A proposta europeia inclui ainda um apelo à Rússia para que aceite um cessar-fogo e contribua financeiramente para a reconstrução da Ucrânia. Esta iniciativa demonstra um esforço europeu para assumir um papel mais proeminente na arquitetura de segurança do continente, mesmo que em coordenação com os Estados Unidos, que liderariam um "mecanismo para monitorizar e verificar o cessar-fogo".