No entanto, fontes citadas pelo jornal britânico indicam que Bruxelas "compreende agora" que opor-se a esta via rápida poderia prejudicar o acordo de paz.

A alta representante da UE, Kaja Kallas, considerou a hipótese de uma data específica como "especulação", mas admitiu que a insistência dos negociadores americanos em manter a entrada da Ucrânia na UE no acordo é "um bom sinal".

O Presidente Zelensky também destacou a importância do apoio americano para garantir que o caminho europeu de Kiev não seja bloqueado por outros países, numa referência velada à Hungria, que tem vetado o início formal das negociações.

Embora especialistas considerem a adesão plena em 2027 altamente improvável, a proposta pode "revitalizar a candidatura da Ucrânia à UE e pressionar os decisores políticos a inovar e a acelerar o processo".