A transferência não é vista apenas como uma compensação por equipamento, mas como uma oportunidade para "adquirir e desenvolver conjuntamente novas competências de defesa e produção".

Desde o início da invasão russa, a Polónia já forneceu 14 aviões deste tipo à Ucrânia, que os utiliza para patrulhar o espaço aéreo, intercetar mísseis de cruzeiro e drones, e atacar alvos terrestres.

A Eslováquia também contribuiu com 13 caças MiG-29 para o esforço de guerra ucraniano.

Esta cooperação reflete o aprofundamento das parcerias de defesa na Europa de Leste face à agressão russa.