O seu objetivo seria ajudar na "regeneração das forças ucranianas", proteger o espaço aéreo e marítimo do país e fornecer apoio "sustentável" a um exército ucraniano limitado a 800 mil militares.

Em paralelo, os EUA liderariam um "mecanismo para monitorizar e verificar o cessar-fogo".

A cimeira em Berlim juntou uma dezena de líderes europeus, incluindo os de Alemanha, França, Reino Unido e Polónia, bem como os presidentes da Comissão e do Conselho Europeu e o secretário-geral da NATO. A iniciativa surge como uma oferta concreta de segurança à Ucrânia, especialmente relevante no contexto em que a adesão imediata à NATO está fora de questão. A proposta representa um esforço europeu para moldar as garantias de segurança para Kiev, possivelmente para equilibrar a forte liderança dos EUA nas conversações de paz e assegurar que os interesses de segurança europeus são tidos em conta.