O chanceler Friedrich Merz prometeu construir o exército convencional "mais poderoso da Europa".

Este movimento surge na sequência de avisos dos Estados da linha da frente.

Numa cimeira em Helsínquia, líderes de oito países do norte e leste da Europa, incluindo Finlândia, Polónia e os países bálticos, declararam que a defesa do flanco leste deve ser uma "prioridade imediata".

O primeiro-ministro finlandês, Petteri Orpo, alertou que a Rússia deslocará as suas forças para a fronteira com a Finlândia e o Báltico após um eventual acordo de paz. Este sentimento de urgência reflete-se também a nível da UE, com o Parlamento Europeu a apoiar a criação de um "Schengen Militar" para facilitar a livre circulação de tropas e equipamentos.

Estes desenvolvimentos indicam um consenso crescente de que a Europa deve assumir maior responsabilidade pela sua própria segurança.