A decisão surge num contexto de impasse na renovação do seu contrato e da forte concorrência no plantel principal. Durante o mercado de transferências, vários clubes, incluindo o Tondela e o Leicester City, mostraram interesse no empréstimo do jogador de 20 anos.

Contudo, o Benfica optou por manter João Rego no clube, uma decisão que não se traduziu em oportunidades na equipa principal, uma vez que o avançado não foi convocado por Bruno Lage para qualquer jogo oficial esta época.

Segundo a imprensa, a combinação da chegada de novos reforços para o ataque e, crucialmente, o impasse na situação contratual do internacional jovem português, levou a direção a decidir pela sua colocação definitiva na equipa B.

Esta medida significa que João Rego continuará o seu desenvolvimento competitivo na Segunda Liga, sob o comando do treinador Nélson Veríssimo.

A situação ilustra um desafio comum na gestão de jovens talentos em grandes clubes, onde o progresso desportivo pode ser condicionado por negociações contratuais.

Para João Rego, a Segunda Liga representa agora o palco para demonstrar o seu valor e tentar reconquistar um lugar nos planos da equipa principal, enquanto o seu futuro a longo prazo no clube permanece incerto.