A derrota por 2-1, consumada após uma reviravolta, ditou a primeira derrota da época para a equipa minhota e a sua saída precoce da competição.

O encontro, que opunha equipas de escalões distintos, parecia encaminhado para o favoritismo do Vizela quando Pedro Ramos inaugurou o marcador de grande penalidade aos 56 minutos.

No entanto, o Sintrense demonstrou uma notável capacidade de reação e operou uma reviravolta que se tornou o grande destaque da eliminatória.

Valdu Té, aos 65 minutos, restabeleceu a igualdade, e Romário Carvalho, aos 74, marcou o golo que selou a vitória histórica para a equipa da casa.

Esta foi a primeira derrota da temporada para o Vizela, que até então se mantinha invicto.

O treinador Ricardo Sousa tinha alertado para o perigo de ser surpreendido, mas a sua equipa não conseguiu evitar o desfecho inesperado.

O resultado foi descrito como um alerta "tomba-gigantes" e uma "sensação da Taça", reforçando a imprevisibilidade da prova rainha do futebol português. Para o Sintrense, a vitória representa um momento de glória e a passagem à fase seguinte, onde poderá encontrar um dos "grandes" do futebol nacional.