A notícia, avançada pelo Correio da Manhã, surge num momento em que o clube madeirense, atualmente na Segunda Liga, procura estabilidade financeira.

A investigação lança uma sombra de incerteza sobre o futuro do clube, cujo presidente, Rui Cordeiro, esperava garantir o negócio com o investidor ainda durante o mês de outubro. Este investimento, avaliado em cerca de 15 milhões de euros, é visto como crucial para os planos do Marítimo. A situação contrasta com notícias mais positivas a nível de gestão, como a aprovação das contas da SAD por maioria dos acionistas, que revelaram um saldo de capitais próprios positivo de 12,5 milhões de euros. No entanto, o clube também enfrenta questões disciplinares, tendo sido multado em mil euros devido ao arremesso de uma garrafa de água por um adepto durante um jogo.

A investigação aos potenciais investidores coloca em risco não só a injeção de capital necessária, mas também a reputação e a estabilidade governativa do clube, num período delicado da sua história desportiva.