O apuramento só foi conseguido no desempate por grandes penalidades (4-2), após um nulo que persistiu durante os 120 minutos de jogo.

A partida revelou-se mais complicada do que o esperado para a equipa açoriana.

O treinador Vasco Matos tinha alertado para a necessidade de encarar o jogo com seriedade e rigor, e a exibição do Sp.

Espinho justificou essa preocupação.

A equipa da casa conseguiu anular o favoritismo do Santa Clara, levando a decisão para a "lotaria" dos penáltis.

Nesse momento, o guarda-redes Neneca emergiu como o herói, defendendo duas grandes penalidades e garantindo a vitória para os açorianos.

No final, Vasco Matos reconheceu as dificuldades impostas pelo adversário e pelo contexto da Taça, mas considerou o Santa Clara um "justo vencedor".

O treinador do Sp.

Espinho, Tiago Leite, lamentou a eliminação, mas expressou orgulho na sua equipa, afirmando que eliminar o Santa Clara "seria um feito gigantesco para o atual momento do clube".