Esta decisão, anunciada pelo clube da II Liga, introduz um elemento de incerteza no futuro financeiro dos insulares, que agora se veem forçados a procurar novos investidores. O negócio, que previa um investimento inicial de 15 milhões de euros, era visto como uma oportunidade para estabilizar as finanças do clube e reforçar a sua competitividade.
No entanto, o processo foi encerrado após o grupo REVEE não ter cumprido os requisitos necessários para a sua conclusão.
A situação é agravada por notícias que associam o grupo brasileiro a um alegado esquema de branqueamento de capitais com a principal organização criminosa do país, o PCC, o que poderá ter pesado na decisão do clube.
Perante este cenário, o presidente Carlos André Gomes veio a público garantir que o Marítimo "vai continuar cumpridor" das suas obrigações, transmitindo uma mensagem de tranquilidade ao plantel e aos sócios.
A direção da SAD madeirense já se encontra no mercado à procura de um novo parceiro de investimento para dar seguimento ao projeto desportivo do clube, que ambiciona o regresso à Primeira Liga.














