O novo vínculo, com uma duração pouco comum no futebol português, é uma clara demonstração da estratégia do Santa Clara em segurar os seus talentos mais promissores e construir uma base sólida para o futuro.
Djé Tavares, que tem vindo a ganhar espaço na equipa principal, é visto como um ativo importante tanto para o presente como para os próximos anos. Um dos artigos menciona que o médio já se perfila como uma opção para ocupar a vaga deixada pelo castigado Adriano, o que indica a sua crescente relevância nas opções do treinador.
Ao longo da presente temporada, o jovem jogador já participou em sete partidas, mostrando uma adaptação progressiva às exigências da Liga II.
A renovação até ao final da década serve não só para recompensar o desenvolvimento do atleta, mas também para proteger o clube do interesse de outras equipas, blindando um dos seus jogadores com maior potencial de valorização. Esta medida estratégica do emblema açoriano é um exemplo de como os clubes da Liga II procuram gerir os seus planteis de forma sustentada, apostando na formação e na valorização de jovens talentos.














