A situação expõe as dificuldades do clube algarvio, atualmente no 14.º lugar da II Liga, e motivou a ausência dos jogadores no treino da manhã de terça-feira.
A decisão de paralisar os trabalhos surgiu depois de a administração da SAD não ter cumprido a promessa de regularizar os pagamentos até essa data.
A informação foi confirmada por fontes próximas e pelo próprio Sindicato dos Jogadores, que acompanha a situação.
Em resposta à greve, a administração do clube reagendou o treino para o período da tarde, assegurando que o problema seria solucionado até lá.
Este episódio de incumprimento salarial lança uma sombra sobre a gestão do clube e o seu futuro imediato na competição.
A equipa encontra-se numa posição delicada na tabela classificativa, somando 12 pontos, apenas um acima do Lusitânia de Lourosa, o que torna o momento ainda mais crítico.
A falta de pagamento não só afeta o bem-estar dos atletas e das suas famílias, como também compromete a motivação e o desempenho desportivo, podendo ter consequências diretas nos resultados da equipa.
A forma como a SAD irá resolver este impasse será crucial para determinar se o Portimonense consegue recuperar a estabilidade necessária para lutar pela permanência na II Liga e evitar um aprofundamento da crise que ameaça a sua sustentabilidade.














