O novo vínculo, válido até 2030, blinda uma das promessas do clube açoriano para o futuro, garantindo a sua permanência a longo prazo. A extensão do contrato de Djé Tavares é um movimento estratégico da administração do Santa Clara, que procura construir uma base sólida para os próximos anos, valorizando os ativos formados no clube.

Esta aposta na continuidade contrasta com o rendimento dos reforços contratados para a presente temporada, dos quais, segundo uma das notícias, apenas dois (Paulo Victor e Brenner Lucas) conseguiram afirmar-se como titulares indiscutíveis.

Enquanto a equipa procura maior consistência na II Liga, o avançado Vinícius Lopes acredita que o grupo demonstrou uma "outra atitude" após um desaire na Taça da Liga, esperando que isso marque o início de um "novo campeonato" para o emblema insular. A renovação de Djé surge, assim, como um pilar para o futuro, num clube que também se apoia no seu histórico favorável em casa nos jogos da Taça de Portugal, onde perdeu apenas oito de 37 partidas disputadas no seu estádio. Ao segurar um dos seus jovens mais promissores, o Santa Clara envia um sinal de confiança no seu projeto e na sua capacidade de desenvolver talento internamente.