Aos 42 anos, o técnico, que foi adjunto de Leonardo Jardim, assume a missão de manter o clube na rota da subida à I Liga.
Na sua apresentação, Miguel Moita demonstrou pragmatismo e respeito pelo trabalho desenvolvido pelo seu antecessor, garantindo que não pretende fazer uma revolução na equipa.
“Só um tolo chegaria aqui e mudava tudo”, afirmou, indicando que a sua abordagem será de continuidade, aproveitando a base sólida deixada por Vítor Matos.
A transição no comando técnico foi gerida de forma faseada: para o jogo contra o Penafiel, a equipa foi orientada pelos adjuntos interinos Tozé Mendes e Diogo Medeiros, que posteriormente se juntarão a Matos no Swansea.
O primeiro treino de Moita já decorreu no Estádio dos Barreiros, e a sua estreia oficial deverá acontecer na deslocação ao terreno do Portimonense. A escolha de Moita recai sobre um perfil que, embora com menos experiência como treinador principal a este nível, traz consigo o conhecimento de metodologias de trabalho de sucesso. O grande desafio será gerir as expectativas de um clube histórico que luta pelo regresso ao principal escalão e manter a coesão de um plantel que respondia positivamente à liderança anterior.














