A mudança no comando técnico, sucedendo a João Nuno Fonseca, surge numa altura em que o clube de Matosinhos se encontra perigosamente perto da zona de despromoção. Carlos Fangueiro, que já tinha orientado a equipa em 2024 e também a representou como jogador no início e no final da sua carreira, assume o desafio de estabilizar um Leixões em dificuldades.
A equipa ocupa a nona posição na tabela, mas a classificação é enganadora, visto que se encontra apenas três pontos acima do último classificado, o Benfica B.
A situação desportiva foi agravada pela eliminação prematura na Taça de Portugal frente ao Vila Meã.
A aposta num nome familiar à estrutura do clube visa não só trazer novas ideias táticas, mas também restabelecer uma ligação forte com os adeptos e o balneário.
Fangueiro chega após uma breve experiência no Chipre, onde comandou o último classificado da liga local, e antes disso teve passagens pelo Paços de Ferreira e pelo futebol do Luxemburgo.
A sua principal tarefa será dotar a equipa de maior consistência e afastar o espectro da despromoção, num campeonato que se tem revelado muito competitivo e equilibrado na zona inferior da tabela.













