Filipe Cândido, que na época anterior havia garantido a manutenção do clube através de um play-off, não conseguiu encontrar a fórmula para inverter o ciclo negativo, culminando na sua saída, confirmada oficialmente pela SDUQ como uma rescisão por mútuo acordo.
A derrota em Chaves foi o golpe final para a sua continuidade.
A aposta da direção recaiu sobre Nuno Braga, um jovem treinador de 37 anos, cuja nomeação representa uma mudança de perfil. Com uma carreira desenvolvida maioritariamente em escalões de formação, incluindo passagens pelo Académico de Viseu sub-23 e Dragon Force do FC Porto, esta é descrita como a sua "primeira experiência por estas andanças", indicando um passo significativo na sua carreira. A direção pacense deposita assim a sua confiança num técnico com novas ideias para tentar a difícil missão de revitalizar a equipa e assegurar a permanência na II Liga, demonstrando a urgência em encontrar uma solução para a crise desportiva que o clube atravessa.














