Este resultado cimenta a posição da equipa nos lugares de despromoção e aumenta a pressão sobre o clube.
A partida, que marcou a estreia do novo treinador Nuno Braga, teve um desfecho desastroso para os pacenses, que se viram incapazes de travar o ímpeto do adversário.
A goleada agravou a situação do clube na tabela classificativa, mantendo-o no penúltimo lugar, o 17.º, com apenas duas vitórias em 14 jogos disputados.
A dimensão do resultado reflete não só as fragilidades defensivas da equipa, mas também a instabilidade que o clube atravessa, numa temporada muito aquém das expectativas para uma equipa que recentemente competia no principal escalão do futebol português. A crise pacense, descrita como "sem fim" num dos artigos, torna-se cada vez mais profunda, e a estreia do novo comando técnico com um resultado tão adverso lança sérias dúvidas sobre a capacidade da equipa para inverter a trajetória descendente.
A tarefa de Nuno Braga afigura-se, assim, extremamente desafiadora, com a necessidade urgente de encontrar soluções para estancar a sangria de maus resultados e reconquistar a confiança de um plantel visivelmente abalado. A permanência na II Liga está seriamente comprometida, e as próximas jornadas serão decisivas para o futuro do Paços de Ferreira.













