Ameaça de Tarifas dos EUA Impacta Volkswagen e Acelera Negociações com a UE
A política comercial protecionista dos Estados Unidos, liderada por Donald Trump, continuou a marcar a agenda económica, com impactos diretos nas empresas europeias e uma intensa atividade diplomática para evitar uma guerra comercial. O grupo Volkswagen revelou que as tarifas norte-americanas já lhe custaram cerca de 1,3 mil milhões de euros no primeiro semestre, contribuindo para uma queda de 36,6% nos lucros, para 4 mil milhões de euros. Esta pressão levou a fabricante alemã a rever em baixa as suas previsões de rentabilidade e a acelerar os planos de reestruturação. Em resposta à ameaça de Trump de impor tarifas de 30% a partir de 1 de agosto, a União Europeia preparou um pacote de retaliação de 93 mil milhões de euros. No entanto, a via diplomática ganhou força após os EUA terem chegado a um acordo com o Japão para fixar as tarifas em 15%. Segundo o Financial Times e a Reuters, a UE e os EUA estão agora “próximos” de um entendimento semelhante, que aplicaria uma tarifa base de 15% à maioria dos produtos europeus, com possíveis isenções para setores como a aeronáutica, bebidas espirituosas e automóveis. O próprio Presidente Trump admitiu haver uma “hipótese de 50-50” de se alcançar um acordo, enquanto a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se preparava para uma reunião com o líder norte-americano para tentar fechar as negociações.



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