Crédito à Habitação Acelera para Máximos de 17 Anos Impulsionado por Incentivos Fiscais
O 'stock' de crédito à habitação em Portugal cresceu 7,3% em junho em termos homólogos, atingindo a taxa de variação anual mais elevada desde agosto de 2008. Este dinamismo, que elevou o montante total para 106,3 mil milhões de euros, é atribuído pelo Banco de Portugal à descida das taxas de juro e a medidas fiscais governamentais, como a isenção de IMT e a garantia pública para jovens na compra da primeira casa. O aumento do crédito à habitação foi o principal motor do crescimento do endividamento dos particulares, cuja taxa de variação anual atingiu 6,1% em maio, o valor mais alto desde o início da série estatística. No total, o endividamento do setor não financeiro (administrações públicas, empresas e particulares) aumentou para 839,1 mil milhões de euros em maio. O crédito ao consumo também registou uma aceleração, crescendo 7,9% em junho, impulsionado pelo crédito automóvel e para outros fins. No setor empresarial, o crédito cresceu 3,6% em junho, o ritmo mais elevado desde janeiro de 2022, superando pelo segundo mês consecutivo a média da zona euro. Este cenário reflete um forte aquecimento no mercado de crédito, influenciado diretamente por políticas de incentivo fiscal que visam facilitar o acesso à habitação, mas que contribuem para um aumento geral do endividamento da economia.



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