
Governo Pede Auditoria à Compra da Nova Sede do Banco de Portugal
O Ministério das Finanças solicitou à Inspeção-Geral de Finanças (IGF) a realização de uma auditoria ao processo de aquisição da nova sede do Banco de Portugal. A decisão surge na sequência de notícias que levantam dúvidas sobre os custos e os riscos associados ao negócio celebrado em maio entre o banco central, ainda sob a liderança de Mário Centeno, e a Fidelidade. O contrato-promessa de compra e venda, no valor de 191,99 milhões de euros, diz respeito a um edifício a construir nos terrenos da antiga Feira Popular, em Lisboa. Segundo a comunicação social, o custo final da obra poderá ascender a 235 milhões de euros, uma vez que o valor inicial cobre apenas as obras estruturais. Além disso, foi noticiado que o negócio avançou apesar de alertas de consultores sobre 16 “contingências graves e de alto risco”, incluindo questões de licenciamento e a eventual necessidade de uma avaliação de impacte ambiental. O Ministério das Finanças, liderado por Joaquim Miranda Sarmento, justificou o pedido de auditoria como uma medida “para defesa da Instituição e em total respeito pela sua independência”. O Banco de Portugal, por sua vez, garantiu ter cumprido todas as normas legais e as melhores práticas no processo. A polémica intensifica a tensão institucional entre o Governo e o governador cessante, Mário Centeno, cujo mandato terminou dias antes do pedido de auditoria.



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