A autarquia estima uma receita anual mínima de 600 mil euros com esta nova taxa.

A implementação da medida não foi isenta de controvérsia, tendo os operadores turísticos locais manifestado "dúvidas, críticas, sugestões e propostas".

Em resposta, a Câmara Municipal de Évora concedeu um período de adaptação, alargando o prazo para a primeira entrega dos valores cobrados de setembro para outubro. Com esta decisão, Évora junta-se a mais de 40 outros municípios em Portugal que já cobram uma taxa turística, seguindo uma tendência nacional de procurar fontes de financiamento alternativas para gerir o impacto do turismo. A taxa prevê isenções para menores e pessoas com incapacidade, entre outros casos específicos, seguindo as práticas comuns a nível nacional.