Nas suas palavras, “não faz sentido que quem cuida da terra de forma correta pague o mesmo IMI de quem tem tudo abandonado e tenha o mesmo benefício no IRS (nenhum)”. A sua sugestão passa pela criação de um IMI por escalões, fiscalizado anualmente via satélite, que varie em função do risco de incêndio e da saúde do solo. Adicionalmente, propõe um mecanismo de dedução no IRS das despesas de investimento e manutenção de ecossistemas. A iniciativa visa tornar o investimento em agricultura e floresta mais atrativo, combatendo o desinteresse dos proprietários, que muitas vezes é agravado por um ciclo de fogo inferior ao tempo de retorno do investimento.