A bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, considera que, na maioria dos casos, o IRS Jovem será mais vantajoso, especialmente no primeiro ano, em que a isenção é de 100%.

No entanto, ressalva que a escolha "depende muito das questões salariais", aconselhando uma análise caso a caso.

Por exemplo, para um jovem com o salário mínimo, que não teria grande benefício fiscal, a devolução das propinas (697 euros para licenciaturas e 1.500 euros para mestrados) poderia ser mais compensadora. Para os que já tinham solicitado o prémio em 2024, a Autoridade Tributária confirmou que o pagamento, que estava em atraso, seria efetuado na segunda semana de setembro.