Kovesi enfatizou que este fenómeno não representa apenas uma perda financeira para os cofres do Estado português e da União Europeia, mas também uma ameaça à segurança interna.

Numa reunião com membros do Governo português, incluindo o Ministro das Finanças, a responsável da EPPO defendeu a necessidade de alocar mais recursos à delegação portuguesa, solicitando mais dois procuradores delegados. Argumentou que um maior investimento na deteção e investigação resultaria numa recuperação mais eficaz de fundos, exemplificando com as operações "Admiral" e "Ambrosia", que já permitiram a apreensão de 75 milhões de euros.