A proposta foi aprovada com os votos de PSD, CDS-PP, Chega, IL e JPP, com a abstenção do PS e do PAN, e os votos contra do Livre e do PCP.

Durante o debate parlamentar, o deputado do PS Miguel Cabrita questionou o ministro das Finanças sobre que medidas alternativas seriam tomadas para combater as desigualdades salariais.

Na sua resposta, Joaquim Miranda Sarmento defendeu que “o prémio salarial, aplicando-lhe a regra do leque salarial, pura e simplesmente não vai funcionar”, argumentando que o objetivo é “incentivar a valorização salarial sem impor condicionalismos que dificultam a sua aplicação”.

A alteração aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem a partir de 1 de janeiro de 2025.