Segundo o Governo, a "consolidação assim operada não afeta o funcionamento normal das atividades dos sujeitos passivos integrantes do grupo", que continuarão a liquidar e a deduzir o imposto nas suas operações individuais e a entregar as suas declarações periódicas.

A proposta de lei esclarece que a sua redação teve em conta a "experiência adquirida na tributação dos grupos societários" em sede de IRC e os "contributos obtidos no âmbito do Fórum dos Grandes Contribuintes".

A iniciativa foi aprovada com os votos favoráveis do PSD, CDS-PP, Chega e IL, e a abstenção do PS, Livre, PAN e JPP, com o PCP a votar contra.