Atualmente, os cinco primeiros escalões abrangem rendimentos coletáveis anuais até 28.400 euros.

Relativamente ao IRC, os empresários propõem "acabar com o sistema progressivo" através da eliminação da derrama estadual, uma sobretaxa aplicada a lucros acima de 1,5 milhões de euros. Segundo a BRP, este sistema progressivo condena o país "a ter menos 41% de grandes empresas do que a média da UE".

Estas medidas inserem-se num apelo mais vasto por um "novo contrato entre Estado, empresas e sociedade civil que assuma uma posição de destaque para a criação de riqueza".

O Programa do Governo prevê apenas uma "atenuação gradual da progressividade do imposto via derrama estadual", não a sua eliminação, e uma iniciativa recente da IL para eliminar o primeiro escalão da derrama foi chumbada no Parlamento.