Defende ainda que a base tributável deve focar-se mais nas emissões de CO2 e menos na cilindrada.

A ANECRA (Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel) apoia esta visão, pedindo “uma revisão global dos principais impostos” que incidem sobre o setor, incluindo IVA e o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP). A ARAN (Associação Nacional do Ramo Automóvel) acrescenta a sugestão de aumentar a percentagem de dedução em sede de IRS do IVA suportado com despesas de manutenção e reparação. Estas propostas visam não só rejuvenescer a frota por razões ambientais e de segurança, mas também dinamizar um setor que, segundo a ACAP, representa 4,1% do PIB nacional.