Esta abordagem sugere que a medida será implementada de forma flexível e fora do articulado da lei orçamental.

A medida enfrenta, no entanto, resistência política.

O Chega já avisou que “não tolerará” um aumento dos impostos sobre os combustíveis, temendo uma “manobra encapotada” para aumentar a carga fiscal.

A Comissão Europeia tem vindo a pressionar Portugal desde 2023 para eliminar estes apoios, considerando-os desalinhados com as metas ambientais, sendo este “o único reparo” feito pela instituição na avaliação do plano orçamental português.

O custo total da reversão do apoio para os consumidores é estimado em cerca de 500 milhões de euros.