As reações a estas medidas foram críticas.

A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) lamentou que o tema da habitação seja tratado “apenas como nota de rodapé” no orçamento.

Por outro lado, a Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) considera o aumento da dedução “claramente insuficiente” e alerta que o benefício fiscal concedido aos senhorios poderá impulsionar uma subida generalizada das rendas.

O ministro das Finanças referiu que o impacto orçamental destas medidas fiscais só se fará sentir em 2027.