A justificação para esta interpretação restritiva prende-se com a necessidade de manter o programa “simples e claro”, focando-se no incentivo ao “acesso imediato à habitação, não a construção futura”.

Esta limitação já gerou críticas de especialistas em fiscalidade e associações do setor, que consideram que o programa deveria ser mais abrangente. A medida deixa de fora uma fatia de jovens compradores que optam por construir em vez de comprar casa pronta. Paralelamente, a proposta de Orçamento do Estado para 2026 prevê uma atualização de 2% nos escalões do IMT Jovem, o que resulta num aumento do limite máximo de isenção em cerca de 6.500 euros, passando para aproximadamente 330.500 euros.