As confederações empresariais, como a CIP e a Business Roundtable Portugal (BRP), consideram a medida “um passo na direção certa”, mas criticam a sua timidez e a complexidade do sistema fiscal.

A BRP lamenta que “a existência simultânea de taxas reduzidas, taxas gerais e derramas progressivas faz com que a taxa efetiva mais do que duplique entre o lucro de uma pequena empresa e o de uma grande”, o que desincentiva o crescimento das empresas.