No entanto, a mesma especialista ressalva que a redução das taxas poderá compensar este efeito em certos casos.

Simulações da EY indicam que, para um contribuinte solteiro, as poupanças anuais podem variar entre 58 e 347 euros, dependendo do rendimento.

O ministro das Finanças defendeu a estratégia, afirmando: “Vamos em 2027, 2028 e 2029 continuar com o ritmo próximo dos 500 milhões em cada ano e, portanto, procurando continuar a desagravar a carga fiscal das famílias”.

O Governo enquadra esta política como um estímulo à economia e à valorização do trabalho, assegurando simultaneamente a sustentabilidade das contas públicas.