Outra queixa central é a ausência de um suplemento de inspeção ou de risco, ao contrário de outras carreiras de inspeção. O sindicato alerta ainda para a perda de conhecimento na AT, com a saída de trabalhadores experientes sem que haja uma transição eficaz para os novos funcionários. A diretora-geral da AT, Helena Borges, já tinha reconhecido a redução de pessoal, afirmando que a instituição tem “menos 14% dos recursos” do que há uma década.