Esta abordagem procura tranquilizar o mercado e garantir a continuidade dos projetos de construção.

Associações como a APPII e a AICCOPN tinham alertado que a incerteza sobre a data de entrada em vigor da medida poderia levar a uma paralisação da construção habitacional, o que seria “o pior que pode acontecer”. O ministro espera que a medida entre em vigor até ao primeiro trimestre de 2026. Relativamente a quem liquidará o imposto, Pinto Luz explicou que a responsabilidade recairá sobre “aquele que assinar o contrato de confiança” e se comprometer a vender a casa abaixo de um determinado valor.

O IVA reduzido para projetos de arquitetura, no entanto, continuará limitado pela diretiva europeia a projetos de habitação acessível ('affordable housing').