O limite global para esta categoria de despesas mantém-se em 250 euros por agregado familiar.

A proposta foi viabilizada com os votos favoráveis do PS, IL, PAN e BE, enquanto PSD, CDS, PCP e Chega se abstiveram.

O PS justificou a iniciativa afirmando que "a promoção de hábitos culturais regulares constitui-se como um vetor estratégico para o crescimento económico, o bem-estar social e a consolidação de uma democracia mais participativa e resiliente". A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) saudou a decisão, considerando que esta "reconhece que ler é um investimento no futuro do país".