A proposta, apresentada pelo PS durante a votação na especialidade do OE2026, foi aprovada com o apoio da IL, PAN e BE, e a abstenção do PSD, CDS, PCP e Chega.

A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) saudou a decisão, considerando que esta “reconhece que ler é um investimento no futuro do país”.

A medida representa um incentivo fiscal direto ao consumo de bens e serviços culturais, alinhando a política fiscal com objetivos de promoção cultural e alargando o mecanismo de combate à economia informal através da exigência de fatura.