O regime abrange também particulares que construam a sua própria casa.

O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, justificou a medida como uma forma de criar um “quadro de estabilidade aos investidores” e promover uma “desoneração fiscal muito significativa” para a classe média, excluindo deliberadamente as “casas de luxo”. No entanto, surgiram dúvidas sobre a compatibilidade da medida com as diretivas europeias, que podem limitar a aplicação de taxas de IVA reduzidas no setor da construção.