Após receberem uma pequena quantia, entregavam toda a documentação à rede, que passava a controlar as contas e a transferir os valores para o estrangeiro, com destino final na China.

A operação da PJ mobilizou cerca de 170 inspetores e resultou na detenção de sete suspeitos, incluindo o cabecilha, e na apreensão de 300 mil euros em numerário, nove carros de luxo e seis imóveis. Os detidos enfrentam acusações de associação criminosa, branqueamento de capitais, fraude fiscal e falsificação de documentos.