A nova taxa é um mecanismo temporário, acordado entre os Estados-membros, para colmatar uma lacuna legislativa até à implementação de um sistema aduaneiro centralizado em 2028.

A taxa incidirá por encomenda, e não por artigo, o que poderá incentivar os consumidores a agrupar as suas compras.

Cobrirá cerca de 93% de todos os fluxos de comércio online para a UE, afetando diretamente os consumidores que compram em lojas extracomunitárias. A medida foi liderada pela França, que defende uma ação concreta para "proteger o mercado único, os consumidores e a soberania" da Europa.